The blog that will turn the world around... click here to check it!

PAREDES VERMELHAS de João Albuquerque The blog that will turn the world around...

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Lançamento do Livro Paredes Vermelhas 12/01/2012


Caros leitores:

Nesta fase, tenho de me centrar na apresentação oral no lançamento do Livro na FNAC do Colombo em Lisboa pelas 19H do dia 12 de Janeiro de 2012. Claro que o blogue continua e continuará sempre disponível para todos os comentários que qualquer pessoa queira publicar. Logo após o lançamento do livro, este blogue servirá, exactamente, para revelar os Segredos ao Mundo, para permitir às pessoas falar e expressar o que há muito tempo desejam gritar ao Mundo. O livro é apenas um formato das revelações que quis divulgar. Por este blogue continuarei sempre a mostrar-vos o que se passa dentro das instituições fechadas ao mundo exterior e continuarei a dar voz aos que precisam!
Por aqui ficarão também alguns excertos do livro e outras memórias que não se enquadraram nas páginas de: "Paredes Vermelhas", mas que darão continuidade ao objectivo exposto neste blogue e no livro: 
Melhorar o mundo, evitando que se repitam, no futuro, os mesmos erros do passado!

------------------------------------------------------------

Dear readers,

Now I am centered in the presentation of the book in Lisbon's Colombo FNAC in 12th January 2012. But the blog is always here and it is available for any comments for anyone. As soon as the book is published, "Secrets of The World" will continue to allow any person to tell to the World what happens inside the "closed" institutions. Here, You are able to scream to the World whatever you want. The book is just one way to announce the revelations.
In this blog I will put some parts of the book and i will continue to write some of the memories that were not included in the "Red Walls".
This way, it is still my main task, as I told here and in the book, to:
Make our world better, avoiding past errors in the future! 

17 comentários:

  1. Nunca se esqueça que diga o que o "Sr." disser aquilo que é hoje o deve à Academia Militar, porque aquilo que ninguém sabe, porque você não diz, é que NUNCA seria médico se não fosse pela AM! É também lamentável ouvi-lo falar de cunhas... que moral tem para falar de cunhas?
    Pergunto-lhe, se lhe tivessem dado a especialidade que queria estaria aqui hoje a escrever? Certamente não... que lute pelo facto de nao lhe terem proporcionado algo que ao longo de 7 anos sempre lhe foi dito que teria, por isso ninguém o pode censurar, no que toca a escrever uma "obra" sensasionalista,difamatória e deturpada o mesmo não se passa... mostre algum respeito por quem lhe proporcionou ser aquilo que é e já agora reflita que a sua pessoa e os seus actos mancham a imagem de um curso há mais de 14 anos!
    Você é a prova viva de que a selecção nessa instituição continua a funcionar bem! A Academia Militar tem 175 anos, todos os anos perto de 150 Cadetes ingressam nessa escola de excelência, curiosamente individuos como o "Sr." contam-se pelos dedos das mãos...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Boa tarde caro leitor,
      Todos os comentários são válidos e poderão ser ou não respondidos por mim, autor do livro.
      Neste caso, trata-se de um assunto pessoal e não institucional que está a colocar.
      Gostaria de referir que, para bem da AM, este livro poderá vir a ter influência e melhorar os rituais humilhantes que persistem no seu interior.

      Quanto ao que refere de que nunca viria a ser médico, não se deverá fazer tais afirmações sem conhecimento de causa.
      Relativamente a cunhas, é realmente lamentável estas existirem em instituições públicas, quanto mais militares e tenho toda a moral para o afirmar.
      Se tivesse havido respeito pelos Direitos Humanos ao longo do curso, sem ocorrerem tais actos desumanos e se houvesse os mesmo direitos de escolha de especialidade médica como existem no mundo civil, sem alterações quase no fim do jogo, certamente não haveria motivo para a escrita deste livro.
      Curiosamente, a saída de tal instituição militar está descrita também no livro e justificada pelo atentado à dignidade de um médico ao tentar forçá-lo a ir para uma especialidade, sem contar com a sua vocação.
      Muito obrigado pelo seu comentário.

      Eliminar
    2. Antes de mais não posso deixar de salientar a falta de civismo e educação que este comentário evidencia, quando trata um médico por "sr.". Este Doutor não lançou o livro por não ter tido acesso à especialidade que pretendia, e os "ses" que menciona, relativamente à possibilidade de escolher livremente uma determinada especialidade, é igualmente outro assunto marginal a esta obra (e pode tirar as aspas, pois realmente é uma OBRA). O verdadeiro tema que este livro pretende abordar e revelar ao mundo civil, é a barbaridade que se passa diariamente dentro das paredes da AM. Realmente, e por experiência própria opino, para tirar o curso de medicina, uma das possibilidades que a sociedade disponibiliza aos jovens, é a AM, e enveredar por esse caminho é criticável? Tirar Eng. Civil pela academia será também? ou outro curso que não seja uma especialidade militar será recriminável? Penso que não. As capacidades do autor deste livro são tais que se não fosse pela academia seria, no ano seguinte por outra qualquer instituição, ou outra carreira se fosse essa a sua vontade. O que está em causa é a lavagem cerebral constante, as agressões, a falta de respeito pelos direitos humanos, entre outros factos a que a sociedade civil está alheia e merece (pois é fundamental) estar bem informada para que cada jovem possa escolher qual caminho seguir. Se eu agredir alguém serei punido, de acordo com a legislação portuguesa, se um militar agredir alguém, será julgado por um semelhante (outro militar).
      É-lhe impossível (e sei que é por ter familiares militares) pensar sobre o assunto sem ser fustigado pelas orientações a que foi sujeito na sua vida militar. Mas, por isso mesmo, considero-o muito desabilitado, desinformado, e sem capacidade de analisar esta obra, sem que a considere segundo as suas palavras "sensasionalista,difamatória e deturpada". Realmente o seu comentário não é mais do que a eterna lenga-lenga que ouvi ao longo da minha vida, tecida por militares que foram sujeitos à mesma lavagem cerebral, sem terem capacidade intelectual de se desenvensilharem dessa teia.
      Relativamente ao factor "C", dou-lhe toda a razão. Como existe este factor nas escolhas sociais, e principalmente quando se chega a tribunal. "É culpado... por isso vamos transferir o sr. Tenente de instituição e fica tudo assim" mais cunha que isto não estou a ver.
      Para terminar quero deixar o meu apoio ao autor desta OBRA, esperando que o autor desta triste comentário em defesa infundada a uma instituição que já ultrapassou todos os limites do realismo, se digne a ler o livro antes de "espingardar" como faria numa guerra em que não estamos, como deverá pelos vistos fazer em sua casa, com a sua mulher, filhos, namorado, ou o que seja que tenha conseguido na sua vida.
      Parabens pelo livro... a ver vamos se as coisas mudam.

      Eliminar
    3. Meus senhores, antes demais quero frisar que ainda não li o livro, mas espero lê-lo, para puder rir-me muito das vacuradas que decerto estarão mencionadas num livro desta natureza! Para que saibam também, estou a comentar porque tenho conhecimento de causa!
      Para mim a publicação desta coisa, ao qual nem sequer tenho coragem de chamar de livro, uma aberração, visto estar a difamar uma das maiores, maior no sentido de competência, instituições do nosso país, quem sabe se não até a maior!
      É com enorme tristeza que vejo alguém que passou por esta casa tão cheia de valores e tradições a "chibar-se" por tudo o que passou!
      Se o autor desta coisa, a que chamam "OBRA", que da qual nada se parece, não gostou do que encontrou, porque é que não desistiu logo quando as coisas não lhe estavam a agradar, porque lhe convinha não? É uma tremenda falta de respeito e de bom senso cuspir na mão que lhe deu de comer, não se faz!
      Uma casa com todos os valores que lhe estão atribuídos não pode acertar sempre, e ela errou da vez em que na fase de selecção dos candidatos não o eliminou logo, ninguém é perfeito.
      Só espero que não censure o meu comentário, já que fala tanto em cunhas, e que publica esta coisa, para que a censura da Academia Militar acabe.
      Tenho dito.

      Eliminar
    4. "Sr." António Gonçalves, que por mero acaso é só irmão do autor deste livro (João Albuquerque... Gonçalves), gostava de o informar que senhor não é insulto é uma forma de tratamento respeitoso, já exigir o tratamento por doutor deixa-me com vontade de rir e mostra bem a estirpe de pessoas com quem estamos a lidar. Bem mas se este é um livro sobre VERDADE então vamos às verdades que tanto prezam divulgar... Este é um livro de um cidadão português que deve ao Estado Português cerca de 140000 euros...sim leram bem é este o valor que este cidadão deve a si e a todos os portugueses. Porquê? Porque fez a sua formação em medicina a expensas do Estado Português e quando o terminou e só quando recebeu o canudo é que se lembrou de umas coisas que se passaram no seu 1º ano. É isto que deve dizer e não esconder com as mentiras aqui descritas e que só visam encobrir a dívida que deve aos portugueses, pois assim que terminou a formação na Academia Militar, já formado em Medicina, desistiu da vida militar, aquela vida que em cerimónia pública afirmou pronto para defender o seu povo até com o sacríficio da própria vida. Por outro lado deixem de conversas sobre lavagem cerebral e respeitem aqueles que pensam de forma diferente da sua, mas isso implicaria que primeiro pagassem o que devem ao estado português e não servirem-se da lentidão da justiça portuguesa para protelar uma decisão judicial. Pague e depois explique porque só saiu da Academia Militar já como médico, ah desculpe sr. António, sr. doutor...

      Eliminar
    5. Ola antes de mais o livro ta muito bom certamente as pessoas que o lerem vão ficar a saber como e a justiça deste pais, quem faz isto devia ter vergonha. Devem julgar por serem sargentos ou o que for que são melhores do que os outros, mas pelos vistos não falem nada são pessoas sem carácter. o senhor que diz contar pelos dedos os indivíduos que tiveram o mesmo problema que o meu colega. o sr deve ter muitos dedos porque 20 certamente não chegam. Este livro não foi feito para as pessoas gostarem mas sim para saberem o que se passa na AM, para alem do que dizem ser.
      Um Abraço e os meus parabéns João

      Eliminar
    6. Peço desculpa esquecime de referir 2 pontos. Em relação ao seu comentario "Nunca se esqueça que diga o que o "Sr." disser aquilo que é hoje o deve à Academia Militar" pois secalhar tem razão porque o meu colega e o que e graças a educação que lhe foi dada. Ao contrario do Sr. que não deve ter tido a melhor. Agora em relação ao seu segundo comentário passo a referir " É também lamentável ouvi-lo falar de cunhas... que moral tem para falar de cunhas?" se o meu colega não tem moral para falar de cunhas, que moral tem o Sr. para meter estes comentários. SE não gosta limita-se a não deixar comentários desagradáveis. Mais uma vez os meus Parabens Jõao um abraço

      Eliminar
    7. Caro anónimo ou cobardolas que nem tem a honra de se identificar, já que pelas suas palavras quer-nos fazer crer ser uma pessoa de honra e valores a defender, deixo-lhe apenas esta mensagem QUEM NÃO DEVE NÃO TEME, pelo teor do seu discurso parece TER MUITO A TEMER ou também QUERE ESCONDER MUITA COISA, para aqueles que esperaria dos militares um novo voltface da história política em Portugal, ESQUEÇAM e encarem a realidade actual dos militares que temos.

      Eliminar
    8. O seu pai forçou me a sair da marinha em ponta delgada.na marinha as pessoas tratan-se por srs. E não se trata mal nem se ofende ninguém fomos uma família .mas eu não sou cobardolas cabo tfh da marinha lenbran-se de mim ?

      Eliminar
  2. Dou'lhe os meus parabéns por ao longo destes anos todos,sete não é?me ter feito "um golpe de mão" no meu bolso, mais propriamente na minha conta bancaria. Pois o seu curso foi pago por todos nos.se não gostava do que lhe acontecia porque é que continuou a ir todos os dias para la?! porque é que continuou a usufruir do meu dinheiro?!porque é que continuou a ocupar vagas de pessoas que tinham a mesma ambição que o senhor e que queriam dar tudo para o nosso Portugal( nessas pessoas o dinheiro seria bem empregue. Li um excerto do seu texto onde dizia que rastejou meio nu? Mas anteriormente diz que estava nu?Não percebi. O exercito como você deve saber é quem anda no terreno, aqui em baixo as coisas em guerra são mais complicadas, é por isso que durante todas as guerras morrem mais pessoas em terra do que nos outros meios.E por isso é que tem que ser mais capaz que os outros.A escolha dos cursos não é feito por notas?! Se você não entrou na área que queria, então estuda-se. Não foi o seu pai que também era oficial?! Acha que ele não passou pelo mesmo?! No segundo ano se sair ou mesmo no primeiro ano, não paga indeminizaçao. Podia ter saído , não gostava era ter de pagar o curso cá fora não era?ou não tinha media.tudo bem, desde já agradeço-lhe por me ter feito voar o meu dinheiro para lhe pagar o curso

    ResponderEliminar
  3. Alguns pontos que na minha opinião (como cidadão, irmão, admirador, ou noutro papel que vos dê mais jeito assumirem em meu nome) devo comentar, não em defesa do autor do livro, mas em defesa dos direitos humanos, dos direitos de escolha livre, e dos direitos adquiridos:
    1ºo juramento - existe realmente um juramento conforme referiu, mas será que esse juramento permite aos superiores tomarem posições de diferenciação dos cadetes? Penso que não. Desde o primeiro dia que o meu irmão foi descriminado por ser filho de um militar, e por pertencer ao primeiro curso de saúde militar; O nosso pai não passou por este abuso de poder e por esta humilhação (meio nú? totalmente nú? será um factor que torna um homem num melhor militar e pronto para a guerra, ser obrigado a passar por momentos como este? ou será que é mais um momento como o dia da mocada no colégio militar? para deleite próprio dos superiores incompetentes e abusadores?)
    2ºa dívida ao estado - foi deliberado pelo próprio exercito que não indo continuar a exercer funções militares que o autor do livro passaria a estar em dívida num valor próximo daquele que referiu no seu comentário. O meu irmão foi impedido de escolher/exercer a especialidade que queria, e esta foi a razão que o levou a abandonar a vida militar. Tal como em todas as profissões, existe um contrato, que não se pode sobrepor à lei e à constituição. Qualquer médico tem o direito de exercer a especialidade que pretender, e no contrato que o autor assinou com o exercito não havia qualquer limitação no que refere à escolha de especialidades. Antes do exercito, está o indivíduo, e neste caso até o país precisa de mais médicos com a especialidade que o meu irmão escolheu. Por isso não estou a ver quais os interesses que são defendidos quando impedem um médico no final do curso, no momento de escolher a especialidade de o fazer livremente.
    3ºPagar o curso - acredito que ambos os comentários feitos, apesar de cobardemente assinados por anónimos, sejam feitos por militares, mas duvído que algum dos dois tenha feito 1/100 do que o nosso pai fez por este país. Ainda assim, e possivelmente por estar realmente por dentro daquilo que deveria ser os valores militares, o nosso pai esteve na apresentação e sempre ao lado do filho ao longo de todo o processo. Tudo o que fez por este país deu-lhe direitos, como por exemplo os estudos pagos para os filhos. Pelo que o meu irmão não iria pagar o curso mesmo que o tirasse cá fora. Mas será que algum dos dois tristes senhores merecem sequer uma satisfação a este respeito?

    ResponderEliminar
  4. (continuação)

    4ºo dinheiro de todos - como militares que são certamente, o que têm a dizer do facto de receberem um ordenado desde o primeiro dia em que entram no curso? não vos diferencia isso de todos os outros estudantes universitários do país? Que se também quiserem receber um dinheirinho extra terão que ir trabalhar como trabalhadores estudantes. Não sejam hipócritas e assinem com o vosso nome, digam quem são, para então poderem assinar igualmente por baixo dos vossos actos enquanto cadetes na academia, que como sabem tiveram os seus "quês".
    5º demora da justiça portuguesa - o problema não é a demora, mas sim a inaptidão e as cunhas dentro deste sistema. Primeiro tudo foi julgado dentro das instituições militares. Ser julgado pelo exercito num processo contra o exercito é no mínimo caricato... algum jogo de interesses certo? A demora não joga a favor do meu irmão, ao contrário do que a sua ignorância o limita a opinar. Seguir a vida, estabilizar no seu futuro é o objectivo do meu irmão. O valor que lhe é exigido não lhe entrou na conta certamente, mas agora é lhe exigido de volta. com que direito? Só o exercito sabe responder a isto. Pagar fardas militares femininas? Devolver ordenados recebidos? Mas os ordenados foram pagos em antecipação por aquilo que ele iria fazer pelo exercito? Ou foram pagos como vos foram pagos a voces? Mas mais uma vez este é um assunto que será esclarecido finalmente por instituições fora do exercito, imparciais, e sem essa lavagem cerebral vergonhosa a que os dois senhores foram sujeitos como se vê pelas vossas palavras.

    Mais uma vez tenho apenas a dizer para terminar que tenho um enorme orgulho no meu irmão, e que tudo o que ele passou será esclarecido. Quanto aos senhores, não sejam tendenciosos, e antes de falarem de coisas que desconhecem, informem-se, e muito menos falem do nosso pai pois se um dia chegarem aos calcanhares do militar que ele é, sintam-se previligiados.

    ResponderEliminar
  5. "Tal como em todas as profissões, existe um contrato, que não se pode sobrepor à lei e à constituição. Qualquer médico tem o direito de exercer a especialidade que pretender, e no contrato que o autor assinou com o exercito não havia qualquer limitação no que refere à escolha de especialidades. Antes do exercito, está o indivíduo (...)" Palavras para quê??? Está explicado! Como alguém disse aqui, a Instituição Militar faz a sua selecção natural... mas eu lamento é que seja lesada desta forma! Escusa de enviar comentários absurdos de resposta, eu não preciso, estive lá muitos desses dias a fazê-lo ombro a ombro com o seu irmão! Pena é que, para o bem e para o mal, eu não lhe possa fazer frente e desmascarar este atentado! Santa (in)competência... Pode ser que a verdade lhe pregue uma partida! Só acrescento mais uma coisa... O Médico Militar não é um médico civil, tal como o Engenheiro Militar não é engenheiro civil. O seu irmão entrou para uma Instituição que forma quem bem entender (e no que bem entender) para bem do País e dos seus PRÓPRIOS interesses. O salientar isso como provocador da quebra de ligação com a Instituição revela muito do carácter que (ambos) têm...
    P.S.- Vou colocar como anónimo só pelo facto de me ser vedada a liberdade de expressão a este nível, mas não terei qualquer dúvida em desmascará-lo noutras quaisquer instâncias!

    ResponderEliminar
  6. É com profunda vergonha que reconheço que a capa de excelência e cultivo de valores que a Academia Militar tanto faz questão de afirmar que tem é uma absoluta mentira. Nada tenho a ver com o autor da obra, não o conheço, mas ainda tenho bem vivas algumas memórias dessa "tão nobre e secular" instituição.

    Lembrem-se de uma coisa: não é por se ser militar que se é um homem nobre de carácter e virtuoso. Infelizmente para se ser militar basta saltar a vala e pouco mais (às vezes nem isso dependendo das tão verdadeiras cunhas - ainda estou para perceber como pessoas que chumbaram à minha frente passaram na pauta no dia seguinte...). As virtudes militares são as que nascem connosco, não se adquirem com um camuflado.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Devo dizer que é com muito agrado que vejo um comentário tão real e vivido como o que descreve! É um facto que as virtudes "militares" e da boa moral devem acompanhar-nos desde que nascemos e que a Academia Militar tenta afirmar que cultiva valores e na realidade não o faz. Como qualquer instituição, a AM é feita de pessoas, más e boas! A selecção deve ser muito bem feita para que não surjam casos de más pessoas com poder demais, de tal forma que possam abusar do seu poder! Como aconteceu e acontece no interior das instituições militares...

      Eliminar
  7. Após algum tempo sem comentários... Venho deixar o meu comentário ...
    Tive contacto com esse "Sr" na altura da sua entrada na AM.
    Caros leitores deste blog, e leitores do seu livro, o "Sr" tanto mencionado era um individuo "1998/1999" que apresentava enormes dificuldades na relação com os outros, isolava-se e refugiava-se na capa de um familiar próximo que era OFICIAL GENERAL (e fala ele em cunhas). A situação a que levou a história da "praxe" semi-nús, encontra-se muito mal contada... É uma vergonha o que se escreve por ai...

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Já há muito tempo que não havia comentários desta índole no blogue. Não deixa de ser interessante que factos provados sejam colocados em causa. Concerteza não leu o livro e não saberá que no interior do Paredes Vermelhas é tudo verídico. Qualquer comentário relativo a cunhas ou relacionamentos é falso e falacioso. Como é natural trata-se de mais um militar que não consegue assumir a verdade do que se passa no interior da Academia Militar e demais instituições militares. Gostaria igualmente que tivesse a coragem de assumir a sua identidade. Ou não tem coragem como tive em demonstrar o que se passa no interior destas instituições? Sem mais comentários, agradeço aos leitores os cumprimentos que tenho recebido por Portugal e pelo estrangeiro relativamente ao livro.

      Eliminar

Comente, divulgue e fale. Denuncie. Os Segredos do Mundo são para si!
Peço o favor de não utilizarem termos menos próprios, sob a hipótese de o comentário ser removido. Comentários ofensivos pessoais para o autor do blog, como se tem vindo a verificar, são também desconsiderados, visto que o objectivo deste blog é difundir e denunciar atitudes menos próprias, que se passam no interior de instituições como estas.