Percorri a leitura do livro com os cinco sentidos; com “os olhos” acompanhei os relatos descritivos e emotivos, por vezes humidificados… os infras, os oficiais, os gestos, os contornos, as formas, as paredes, os limites… com “os ouvidos”, o sentido de humor, os monólogos, os diálogos intensos e emotivos, até parece que estamos ali presentes… e que podemos intervir, ajudar, falar ou também sermos os próximos! … senti o volume, os tons das diversas vozes, os RR´s … com “o olfacto”, senti o aroma do campo, a poeira, o dia, a noite, os odores, o hálito alcoólico… com “o tacto”, a invasão frequente do espaço íntimo/pessoal… a placa identificativa… o convívio, as arrepiantes agressões… “a reanimação…”, a dor, as feridas, a temperatura… e com “o paladar” a vivência persistente do sabor amargo, ácido e raramente doce… e acompanhei também com o sexto sentido! … a sensibilidade feminina!
... comentário de uma leitora
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